J. Sócrates, 23 de Agosto, num comício na Madeira.
Independentemente, da pessoa a quem supostamente se dirigia Sócrates, quase levámos” um murro no estômago “. Quem é este senhor para falar de seriedade política ? Que ideia têm hoje os políticos que nos desgovernam de seriedade política ? Aparentemente nenhuma, ou então andam a brincar connosco . Consultámos um dicionário, não fosse o caso de andarmos desorientados com tanto folclore eleitoral, lá estava : seriedade nf. Qualidade ou carácter do que é sério, importante…integridade de carácter, conformidade com os rectos princípios, honestidade, rectidão; sério adj. Que é verdadeiro, isento de fingimento ou brincadeira. Que cumpre os seus compromissos, que é digno de confiança… “Apresentar o programa político”, é pouco e revela que o político em causa há muito que não consulta um dicionário. Como vimos, seriedade é muito mais. Nós exigimos mais. Apresentar um programa político não revela seriedade, a verdadeira integridade está em, quando eleito, ou eleitos, fazer o possível e o impossível para cumprir esse programa, esse compromisso. Na verdade, se existisse rectidão na política dominante em Portugal, há muito, mas há muito, que o senhor Sócrates estaria demitido. Não nos esquecemos que depois de eleito, logo no dia seguinte, tratou de aplicar um programa em tudo diferente e oposto aquele com que se apresentou ao eleitorado. Trata-se de uma questão de rectos princípios, sem dúvida, mas também de fingimento. Estes políticos fingem e gozam com quem trabalha, estes senhores não são de confiança, por isso, o PCTP MRPP propõe:
A criação de mecanismos constitucionais que permitam demitir imediatamente os governantes e os deputados que violem os seus compromissos eleitorais e políticos.
A criação de mecanismos constitucionais que permitam demitir imediatamente os governantes e os deputados que violem os seus compromissos eleitorais e políticos.
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