Ontem foi notícia:
“José Sócrates aceita participar em três debates televisivos: dois frente-a-frente com a líder do PSD e um debate alargado com os presidentes dos cinco partidos com representação parlamentar.”
Os mesmos senhores que todos os dias têm oportunidade de defender os seus pontos de vista preparam-se para mais uma “golpada democrática”. Porque não discutir com as outras forças políticas? De que tem medo Sócrates? De ser definitivamente desmascarado por quem não tem nada a perder. Andam todos os dias com a boca cheia de democracia, mas depois quando têm de praticá-la, é o que se vê. Fogem dela como o diabo da cruz. Na verdade, nas outras candidaturas estão os homens e mulheres que trabalham, que vivem do seu trabalho. Os que conhecem verdadeiramente as dificuldades dos trabalhadores e do povo. Estes são incómodos para o senhor Sócrates e quejandos que da vida nada conhecem e governam para os grandes interesses. Medem a qualidade de vida do país pela qualidade de vida dos amigos e familiares. Mais uma vez, temos razão, quando dizemos que:
“José Sócrates aceita participar em três debates televisivos: dois frente-a-frente com a líder do PSD e um debate alargado com os presidentes dos cinco partidos com representação parlamentar.”
Os mesmos senhores que todos os dias têm oportunidade de defender os seus pontos de vista preparam-se para mais uma “golpada democrática”. Porque não discutir com as outras forças políticas? De que tem medo Sócrates? De ser definitivamente desmascarado por quem não tem nada a perder. Andam todos os dias com a boca cheia de democracia, mas depois quando têm de praticá-la, é o que se vê. Fogem dela como o diabo da cruz. Na verdade, nas outras candidaturas estão os homens e mulheres que trabalham, que vivem do seu trabalho. Os que conhecem verdadeiramente as dificuldades dos trabalhadores e do povo. Estes são incómodos para o senhor Sócrates e quejandos que da vida nada conhecem e governam para os grandes interesses. Medem a qualidade de vida do país pela qualidade de vida dos amigos e familiares. Mais uma vez, temos razão, quando dizemos que:
O silenciamento e as condições de profunda desigualdade que são impostas às vozes e às correntes políticas que, como o PCTP/MRPP, defendem uma solução democrática e socialista para a crise actual, juntamente com um quadro jurídico e constitucional que faz das eleições em Portugal uma mera caça milionária ao voto, seguida de quatro anos de impunidade dos eleitos, e que concede a estes últimos toda a espécie de regalias e de privilégios que nada têm a ver com as condições em que vive a maioria dos eleitores - tudo isto impossibilita uma mudança real no país por via eleitoral. A democracia parlamentar burguesa já tem em Portugal quase tanto tempo de vida como a ditadura fascista e já demonstrou sobejamente que é ela própria uma forma encoberta de ditadura das classes que exploram e dominam a maioria da população trabalhadora.
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