terça-feira, 31 de maio de 2011

Debates televisivos. Denunciar o embuste.



Debates televisivos. Denunciar o embuste.

Colocamos aqui, o direito de resposta exercido pela candidatura do PCTP/MRPP sobre a questão dos debates, que foi enviado aos órgãos de informação...

Perante um conjunto de inverdades e manipulações sobre a posição da candidatura do PCTP/MRPP acerca dos debates e do cumprimento da decisão judicial do Tribunal de Oeiras, e estando em causa o prestígio desta candidatura e o bom nome do seu representante nacional Garcia Pereira, vimos, ao abrigo do direito de resposta, reclamar a divulgação do seguinte:

1. Nem a Candidatura do PCTP/MRPP nem o Dr. Garcia Pereira faltaram a qualquer debate e, muito menos, se recusaram a participar em debates que tenham sido organizados e programados em observância do que fora determinado pelo Tribunal de Oeiras.

2. Convém voltar a salientar que quem cometeu uma ilegalidade e inconstitucionalidade ao realizar debates apenas entre os cinco partidos até há pouco parlamentares, excluindo o PCTP/MRPP, foram exclusivamente as três estações de televisão SIC, TVI e RTP, facto que foi dado por provado na sentença judicial em causa.

3. Por ouro lado, a candidatura do PCTP/MRPP, como partido extra-parlamentar mais votado, o que justa e legitimamente peticionou foi o direito a debater antes de mais com os partidos que já haviam debatido entre si.

4. Ora, o que sucedeu foi que, no seguimento do que a sentença judicial que deferiu a providência cautelar determinou, os Directores de Informação dos três canais televisivos, condenados pela ilegalidade que haviam cometido, condenação essa que persistem em não aceitar, resolveram torpedear o sentido daquela decisão, propondo uma grelha de debates que, para além de não dar prioridade aos debates com os cinco partidos que já haviam debatido entre si ? facto que, como se sabe, esteve na origem da providência cautelar -, mantém uma clara desigualdade de tratamento em relação aos referidos 5 partidos.

5. Assim, nessa grelha não figuram quatro desses partidos, sem se esclarecer se foram ou não convidados e, se o foram, com que fundamentos se terão recusado a debater com o PCTP/MRPP? a candidatura do Partido acaba de ser informada de que PS não foi sequer chamado a pronunciar-se sobre estes debates; o tempo dos debates seria manifestamente inferior aos já realizados entre os 5 e, acima de tudo, as televisões propunham-se gravá-los todos, em lugar de os emitir em directo, preparando-se para censurá-los e inseri-los na ordem que bem entendessem, para já não falar no facto de os Directores de Informação se terem recusado a divulgar a identificação dos moderadores e a estrutura dos debates.

6. Confrontados com estas questões, os canais de televisão em causa limitaram-se a reafirmar arrogantemente a sua anterior posição de não querer respeitar o princípio da igualdade de tratamento da candidatura do PCTP/MRPP relativamente à dos 5 partidos por eles previamente seleccionados.

7. Assim, a par das diligências judiciais que entendeu dever tomar, a candidatura do PCTP/MRPP aguardou e continua a aguardar que os Directores de Informação, não se tendo pronunciado sobre a posição por nós assumida e tendo mesmo escamoteado a verdade acerca do convite dos restantes partidos, viessem repor a legalidade o que, até ao momento, não sucedeu.

8. Em suma, quem começou por violar descaradamente a lei e a Constituição foram as três televisões e, apesar de condenadas judicialmente e pela opinião pública democrática, resolveram persistir nessa sua actuação ilegal, pelo que à candidatura do PCTP/MRPP não restou senão manter-se fiel aos princípios que desde o início a nortearam, pugnando até ao fim pelo respeito do princípio da igualdade de oportunidades, único que permitiria confrontar o eleitorado com uma verdadeira e séria discussão de ideias e propostas num momento de grave crise política e económica do país.

31/05/11
A Comissão da Candidatura do PCTP/MRPP

O voto no PS e no PSD é um voto de traição.



O VOTO NO PS E NO PSD É UM VOTO DE TRAIÇÃO!




Quem atraiçoou o Povo Português e o País, quem conduziu uma política sistemática de liquidação da nossa capacidade produtiva, e transformou Portugal, que tem hoje de importar mais de 80% daquilo que consome, numa sub-colónia do imperialismo germânico, quem, sempre prometendo riqueza e progresso, utilizou os fundos europeus para arrancar vinhas e árvores, abandonar campos, abater a frota pesqueira, fechar fábricas e minas, quem criou toda a sorte de habilidades e trafulhices jurídico-financeiras como as “parcerias público – privadas” ou as empresas municipais e quem quer agora pôr os que vivem do seu trabalho e sobretudo as gerações futuras a pagar as consequências dessa politica criminosa não pode merecer um só voto que seja dos trabalhadores conscientes!
Votar no PS ou no PSD (acolitados pelo CDS) é aceitar que devemos pagar a dívida que os banqueiros e políticos corruptos contraíram, é concordar com os cortes salariais, com a contratação precária e com os despedimentos arbitrários, é ceder ao medo e à chantagem e é aceitar a política que aqueles que tudo têm e nada fazem e se foram enchendo à tripa - forra nos querem afinal impor.
VOTA PCTP/MRPP!

sábado, 28 de maio de 2011

terça-feira, 24 de maio de 2011

Entrevista com Rui Infante







ENTREVISTA COM RUI INFANTE


CABEÇA-DE-LISTA DO PCTP/MRPP
PELO CÍRCULO ELEITORAL DE CASTELO BRANCO









O que o levou a candidatar-se pelo PCTP/MRPP nestas eleições?

O PCTP/MRPP é um partido pequeno mas que oferece plena garantia de tudo fazer pelos interesses da população trabalhadora. Estas eleições têm de ser a ocasião de o povo português e o eleitorado popular do distrito de Castelo Branco manifestar a sua revolta e o seu desejo de mudança. Sou particularmente sensível à palavra-de-ordem de que “não pagamos a dívida que não é nossa!”. A luta contra o FMI, contra a “troika” e contra o acordo de traição nacional subscrito pelo PS, pelo PSD e pelo CDS é um dever patriótico de toda a população trabalhadora. É no PCTP/MRPP que se podem encontrar as posições mais firmes e consequentes nesta situação tão grave em que o país se encontra. Por isso aceitei encabeçar a sua candidatura.

Quais são as prioridades da sua candidatura?

Queremos contribuir com a nossa campanha para um aumento substancial da votação do PCTP/MRPP a nível nacional e para impor uma derrota eleitoral ao PS e ao PSD, através de uma descida acentuada da votação nesses dois partidos. Queremos mobilizar o eleitorado do distrito de Castelo Branco para lutar contra o acordo com a “troika” e contra o aumento do desemprego, da fome e da miséria para o povo que ele representa. Defendemos também para o distrito de Castelo Branco uma política de desenvolvimento económico que tire partido dos recursos naturais, humanos e tecnológicos de que dispomos. Em lugar de liquidar empregos, baixar salários e aumentar impostos sobre quem menos tem, é necessário criar empregos, valorizar o trabalho e ir buscar mais impostos à banca e às grandes fortunas. Na nossa campanha defendemos a prioridade da produção agrícola e agro-industrial no distrito. As condições de que dispomos para criar novas indústrias com elevada capacidade tecnológica devem ser aproveitadas. É preciso que as instituições de ensino superior do distrito cumpram plenamente o seu papel de alavancas de desenvolvimento e de criação científica, tecnológica e cultural. É necessário também impedir a aplicação de portagens na A23, pois elas liquidarão muitas pequenas e médias empresas e representarão um peso incomportável para os que precisam de se deslocar diariamente para os seus empregos.

Como vai decorrer a campanha eleitoral do PCTP/MRPP no distrito?

Basearemos a nossa campanha em acções de inquérito, de debate e de esclarecimento junto das populações. Os nossos meios são escassos mas temos a força das nossas ideias e das nossas convicções. Procuraremos mostrar a importância de que todos participem neste acto eleitoral, recusando a chantagem da “troika” e dos partidos que pretendem impor mais sacrifícios e desemprego, como se não houvesse alternativas. Apelaremos com firmeza ao voto no PCTP/MRPP, a esquerda que não se vende e que não capitula. Defendemos um programa democrático e patriótico de desenvolvimento do país e do distrito e queremos demonstrar que ele pode ser aplicado.


Lista de candidatos do PCTP/MRPP pelo distrito de Castelo Branco


Candidatos do PCTP/MRPP pelo distrito de Castelo Branco


RUI INFANTE OLIVEIRA DUARTE - FUNCIONÁRIO PÚBLICO.

JOSÉ ALBINO ALVES MARRUCHO - ENFERMEIRO.

ROSÁRIO DO CARMO LOURENÇO BATISTA - OPERÁRIA TÊXTIL.

LUÍS SÉRGIO ROLÃO MENDES – PROFESSOR.

CANDIDATOS SUPLENTES

MANUEL JORGE HONÓRIO DE CARVALHO - FIEL DE ARMAZEM.

CRISTINA DELFINA LOURENÇO BATISTA DIOGO - CONTROLADORA DE QUALIDADE.

sábado, 21 de maio de 2011

Não vergamos.

FMI E TROIKA FORA DE PORTUGAL!

NÃO PAGAMOS A DÍVIDA, QUE NÃO É NOSSA!

CONTRA OS CORTES SALARIAIS E OS DESPEDIMENTOS! CONTRA AS PRIVATIZAÇÕES!

POR UM GOVERNO DEMOCRÁTICO E PATRIÓTICO, COM UM PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA NACIONAL!

Nós não vergamos!

Vota PCTP /MRPP!

terça-feira, 17 de maio de 2011

Debate a não perder.

A não perder!

RTP 1

Debate com Garcia Pereira

Amanhã, 18 de Maio, quarta-feira, pelas 22h e 30m.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Vota Diferente !

É preciso mudar o voto. Temos de mudar a vida.

Uma política diferente. Um Partido diferente.

Dar Voz aos cidadãos, aos trabalhadores, ao povo em geral.

Diz sim a quem trabalha para ganhar a vida. Diz sim a quem sabe da vida.

A voz dos que não têm Voz!

Vota PCTP/MRPP!

domingo, 8 de maio de 2011

sábado, 7 de maio de 2011

Desmascarar a fraude eleitoral.

Estas eleições são assim e desde já uma gigantesca fraude, porquanto tudo está a ser preparado (desde a vinda do FMI precisamente nesta altura até às entrevistas e debates só com os partidos políticos do poder) para que os vencedores de tais eleições sejam aqueles partidos (PS e PSD) que precisamente conduziram o País à ruína em que actualmente se encontra e que agora chamaram para cá o mesmo FMI!

Até quando serão os jornalistas cúmplices destas atitudes fascistas ?!

PARA SABER MAIS CLICA AQUI !

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Mistificações - Nota à comunicação social

UM GOVERNO DE GESTÃO NÃO PODE NEGOCIAR OU FIRMAR ACORDOS COM O FMI, QUE PARA ALÉM DE SEREM UMA TRAIÇÃO, SÃO ASSUNTO SOBRE O QUAL SÓ OS PORTUGUESES PODEM PRONUNCIAR-SE NO PRÓXIMO 5 DE JUNHO

1. A intervenção do primeiro-ministro que pretensamente se destinava a informar das cedências do governo aos ditames do FMI e da UE, traduziu-se em mais uma manobra própria de um pantomineiro inqualificável.

2. Na verdade, Sócrates, escamoteando a gravidade das medidas que o PS e PSD haviam já tomado contra os trabalhadores, veio triunfalmente anunciar o que não vai haver – como se os cortes salariais e das prestações sociais não fossem nada -, ocultando o que acabou de caninamente engolir o que lhe foi ditado pela troika.

3. E referindo-se ao facto de não serem de momento roubados os subsídios de férias e de Natal, Sócrates fê-lo como se isso fosse uma grande vitória pela qual o povo trabalhador lhe deveria estar eternamente agradecido.

4. Mas, por outro lado, veio com toda a desfaçatez aceitar a imposição pelo FMI das medidas de austeridade do PEC IV, designadamente o aumento do IVA, que tinham sido rejeitadas pelo Parlamento e repudiadas na rua, alargando, desde já, os cortes dos rendimentos às pensões dos reformados.

5. Sócrates diz que a Caixa não vai ser privatizada, mas não fala das outras privatizações que se prepara para fazer, como é o caso infame da TAP.

6. Sócrates diz que não serão admitidos despedimentos sem justa causa, mas esconde o que se prepara para fazer em matéria de alargamento das causas para facilitar desses despedimentos, para já não falar no agravamento da precariedade.

7. O que o primeiro-ministro pretendeu, afinal, com esta intervenção foi mais uma vez tentar quebrar a revolta do povo trabalhador e dos milhares de desempregados e vítimas da politica de fome e miséria já em curso e a aprofundar – nas palavras do próprio Sócrates - pelo FMI, escondendo o reforço da política de austeridade que de forma antipatriótica permite que seja imposta ao país, impedindo o povo português de se pronunciar livremente pelo voto nas próximas eleições.

8. É mais do que nunca imperioso correr com o FMI de Portugal e mostrar que existe uma alternativa a esta politica de fome e miséria com a formação de um governo democrático e patriótico.

Lisboa, 3 de Maio de 2011

A Comissão de Imprensa da candidatura nacional do PCTP/MRPP

Mineiros em luta.

Os trabalhadores das minas da Panasqueira estão em greve parcial (duas hora no inicio de cada turno), contra o agravamento dos horários de trabalho.

Não aos horários de exploração !

A candidatura do PCTP/MRPP pelo distrito de castelo Branco expressa a sua solidariedade a estes trabalhadores e exorta-os a prosseguir na luta até alcançarem os objectivos.

domingo, 1 de maio de 2011

Viva o 1º de Maio Vermelho


Encontro Nacional de Candidatos
para discussão e aprovação do Manifesto Eleitoral Nacional
Auditório do Hotel Roma-Lisboa, 1.º de Maio às 15:00 horas