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quinta-feira, 24 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Se não lutarmos não sobrevivemos
À CLASSE OPERÁRIA E AO POVO PORTUGUÊS
Proclamação sobre a Greve Geral Nacional de 24 de Novembro
ConvoConvocada que foi, finalmente, a Greve Geral Nacional para o próximo dia 24 de Novembro, o PCTP/MRPP vem, antes de mais, apoiar decididamente essa convocatória, pela qual sempre se bateu, e apelar a todas as organizações sindicais, políticas, cívicas e sociais para que também a convoquem, apoiem, organizem, e a levem a cabo com a maior amplitude, dedicação, firmeza e entusiasmo.
Esta greve geral nacional é, antes de mais, uma consequência, e uma consequência histórica, do movimento operário e popular, contra todos os que entendiam que ela era prejudicial para os interesses dos trabalhadores portugueses e que estes se deveriam antes deixar subjugar e asfixiar.
O PCTP/MRPP, que desde sempre se tem batido pela urgência desta greve geral nacional, vê com grande satisfação que finalmente as organizações sindicais dos trabalhadores hajam compreendido que, para a consequência e para o êxito desta forma de luta, é absolutamente fundamental não apenas o seu carácter nacional, mas também que seja levada a cabo com uma forte e determinada organização e com ocupação dos locais de trabalho.
O PCTP/MRPP conclama assim todos os operários, todos os trabalhadores de todos os sectores de actividade, públicos e privados, todos os desempregados, todos os jovens, todos os idosos, todos os estudantes e professores, todos os intelectuais progressistas a apoiarem e, mais do que isso, a participarem activa e entusiasticamente, e num espírito de grande unidade, na Greve Geral Nacional de 24 de Novembro.
Esta Greve Geral Nacional não pode ser nem equívoca nem fraca, antes deve ser clara e deve ter, sem tibiezas nem hesitações, o objectivo de derrubar o Governo e de derrubar o sistema que, em cada dia que passa, está a aterrorizar o Povo Português com medidas inteiramente fascistas e terroristas.
Na verdade, na situação actual, o pior que se pode fazer é ter medo, é baixar os braços, é esquecer que, se tivermos uma linha de combate justa e objectivos correctos, temos força para derrubar um governo e um sistema que estão a levar os trabalhadores e o País para uma situação pior que a dos piores tempos da governação salazarista.
É preciso assim dizer com toda a clareza que as medidas governamentais terroristas não passarão, que o governo e o sistema de exploração e opressão sobre quem trabalha devem ser derrubados e que o Povo vencerá!
A Greve Geral Nacional de 24 de Novembro deve também ser firme e minuciosamente preparada em todos os sectores (da Administração Pública ao Privado, da Indústria e Serviços à Agricultura, dos portos e aeroportos aos transportes e comunicações) e em todos os locais de trabalho, com ocupação e permanência nos mesmos por todo o período de greve e com a prévia organização dos piquetes de greve, dos locais de concentração e das diversas acções a desenvolver. Para que possa ser, e seja efectivamente, uma grande e memorável jornada de luta, cheia de entusiasmo, de generosidade, de capacidade de lutar por um País e por um Mundo melhores, sem exploradores nem opressores!
Para que faça gelar o riso dos palhaços que todos os dias nos roubam os salários e as pensões e expropriam o futuro dos nossos filhos e dos nossos netos.
E para que crie condições para novas e decisivas batalhas numa guerra que o Povo Português seguramente vencerá!
Viva a Greve Geral Nacional de 24 de Novembro!
Contra o medo e contra as medidas terroristas do governo e da tróica!
Não pagamos!
Pelo derrube do governo e do sistema que nos explora e oprime!
Por um Governo de Esquerda, Democrático Patriótico!
O Povo vencerá!
Lisboa, 7 de Novembro de 2011
O Comité Central do PCTP/MRPP
domingo, 30 de outubro de 2011
Sobre a convocatória da greve geral de 24 de Novembro.
SOBRE A CONVOCATÓRIA DA GREVE GERAL DE 24/NOV
O PCTP/MRPP CONCLAMA OS TRABALHADORES E TODOS OS SECTORES
OPRIMIDOS PELA POLÍTICA DO GOVERNO DA TRÓICA A FAZEREM DA GREVE GERAL DE 24 DENOVEMBRO UMA PRIMEIRA ETAPA VITORIOSA DA LUTA PELO SEU DERRUBAMENTO
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Morte nas Minas da Panasqueira
Um desabamento nas Minas da Panasqueira, no concelho da Covilhã, matou esta tarde um mineiro de 20 anos e feriu outro, segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Castelo Branco. Fonte da Beralt Tin & Wolfram, empresa que explora a mina, remeteu esclarecimentos para terça-feira…esclarecedor!
Este deplorável acidente aconteceu no interior da mina, pouco depois das 15:00, e a vítima mortal tinha 20 anos, disse José Luís Campos, presidente da Junta de Freguesia da Aldeia de S. Francisco de Assis, onde se situa a mina. O jovem trabalhador era solteiro e natural de Alcaria, Fundão.
Notícia do Luta popular on-line .
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domingo, 2 de outubro de 2011
Governo democrático e patriótico .
1 de Outubro –Lisboa. Manifestação da CGTP
Linha sindical: LUTA, UNIDADE, VITÓRIA esteve lá e fez ouvir de forma autónoma a sua posição para a saída da crise :
REJEIÇÃO DO PAGAMENTO DA DÍVIDA e LUTA POR UM GOVERNO DEMOCRÁTICO e PATRIÓTICO!
O POVO PORTUGUÊS NÃOO ACEITA PRIVAÇÕES PARA SALVAR OS SEUS CARRASCOS!
O POVO VENCERÁ!
domingo, 18 de setembro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
sexta-feira, 15 de julho de 2011
NÃO PAGAMOS !
SOBRE O “IMPOSTO EXTRAORDINÁRIO”
LANÇADO SOBRE OS TRABALHADORES E OS PENSIONISTAS PORTUGUESES
1. Anunciado há dias pelo primeiro-ministro no parlamento, foi agora formalizado nos seus termos exactos um chamado “imposto extraordinário” equivalente a uma percentagem de 3,5% sobre o total do rendimento bruto anual dos trabalhadores e dos pensionistas, a ser aplicado sobre o subsídio de Natal do corrente ano.
2. Esta medida representa uma transferência directa e brutal de rendimento do Trabalho para o Capital, na medida em que o valor a extorquir aos trabalhadores e pensionistas equivale ao montante resultante da redução da Taxa Social Única que o governo e a troika já anunciaram e se preparam para outorgar à classe capitalista. O epíteto de “extraordinário” aposto a este drástico aumento de impostos sobre os trabalhadores, que se pretende permanente, constitui tão-só uma manobra para tentar quebrar a inevitável resistência popular contra tal medida.
3. A afirmação governamental de que este “imposto extraordinário” se destina a assegurar o cumprimento da redução do défice público de 2011 para 5,9% do PIB, tal como consta do memorando assinado com a troika, demonstra que tal medida se encontrava já prevista, só não tendo sido incluída no dito memorando por razões eleitoralistas. Esta manobra traiçoeira dos negociadores do acordo é mais uma demonstração de que as eleições de 6 de Junho foram uma fraude e que às mesmas não deve ser reconhecida qualquer legitimidade democrática. A substituição do actual governo por um governo democrático patriótico representa uma exigência que os trabalhadores e o povo português devem assumir inequivocamente como um objectivo imediato da sua luta.
4. O esbulho agora anunciado sobre os parcos rendimentos das famílias trabalhadoras tem de ser firmemente recusado e combatido nas ruas, nas fábricas, nos campos e em todos os locais onde vive e trabalha a população trabalhadora. Só uma atitude de capitulação e de subserviência perante a chantagem da dívida pública pode impedir que seja lançado de imediato um forte movimento de luta para exigir a revogação do novo imposto. É inadmissível que os partidos da oposição parlamentar que se dizem de esquerda e os dirigentes das centrais sindicais se limitem agora a clamar por uma “justa repartição dos sacrifícios”, legitimando assim o novo imposto e os sacrifícios a que são forçadas as classes trabalhadoras para pagar uma dívida que não é sua. É em torno da palavra-de-ordem “Não pagamos!” que tem de ser organizada a resistência ao novo imposto. Não pagamos a dívida e não pagamos o imposto!
Lisboa, 14 de Julho de 2011
domingo, 5 de junho de 2011
Resultados nacionais
Apesar da farsa eleitoral; das tentativas de silenciamento; das provocações e da deturpação grosseira dos princípios democráticos, nomeadamente, na dita comunicação social o PCTP/MRPP obtém 62.491 votos (1,13%) mais 9.759 que em 2009 (52.632, 0,93%).
A luta continua!
O Povo vencerá!
PCTP/MRPP sobe em Castelo Branco
sábado, 4 de junho de 2011
VOTA PCTP/MRPP
sexta-feira, 3 de junho de 2011
NÃO SE DEIXEM ENGANAR !
Arnaldo Matos no jantar da candidatura do PCTP/MRPP, 2 de Junho.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
LUTAR CONTRA A TRAIÇÃO.
O Povo Português deve sublevar-se e deve dizer claramente “NÃO, não vou por aí!”. Deve denunciar e desmascarar os partidos que lhe mentiram e o atraiçoaram, deve erguer-se e lutar contra as medidas anti-populares que eles defendem, a começar pelos cortes nos salários. Deve recusar-se a pagar uma dívida que não é dele, pois que não foi ele que a contraiu nem foi contraída em seu benefício, mas que está a hipotecar o futuro não apenas dos nossos filhos, mas também já dos nossos netos!
Deve dizer claramente que não queremos e não precisamos do FMI e dos burocratas e banqueiros da União Europeia, que não trazem ajuda alguma a Portugal e que devem ser de imediato mandados embora.
Os deputados do PCTP/MRPP travarão, com firmeza e sem desfalecimentos, esta batalha de vida ou de morte pelo futuro do País, e ocuparão nela a primeira linha de combate.
FMI E TROIKA FORA DE PORTUGAL! – Não são cá precisos e vieram agora a Portugal apenas para garantir que serão os Partidos da traição os que ganharão estas eleições.
VOTA PCTP/MRPP!
terça-feira, 31 de maio de 2011
Debates televisivos. Denunciar o embuste.
Debates televisivos. Denunciar o embuste.
Colocamos aqui, o direito de resposta exercido pela candidatura do PCTP/MRPP sobre a questão dos debates, que foi enviado aos órgãos de informação...
Perante um conjunto de inverdades e manipulações sobre a posição da candidatura do PCTP/MRPP acerca dos debates e do cumprimento da decisão judicial do Tribunal de Oeiras, e estando em causa o prestígio desta candidatura e o bom nome do seu representante nacional Garcia Pereira, vimos, ao abrigo do direito de resposta, reclamar a divulgação do seguinte:
1. Nem a Candidatura do PCTP/MRPP nem o Dr. Garcia Pereira faltaram a qualquer debate e, muito menos, se recusaram a participar em debates que tenham sido organizados e programados em observância do que fora determinado pelo Tribunal de Oeiras.
2. Convém voltar a salientar que quem cometeu uma ilegalidade e inconstitucionalidade ao realizar debates apenas entre os cinco partidos até há pouco parlamentares, excluindo o PCTP/MRPP, foram exclusivamente as três estações de televisão SIC, TVI e RTP, facto que foi dado por provado na sentença judicial em causa.
3. Por ouro lado, a candidatura do PCTP/MRPP, como partido extra-parlamentar mais votado, o que justa e legitimamente peticionou foi o direito a debater antes de mais com os partidos que já haviam debatido entre si.
4. Ora, o que sucedeu foi que, no seguimento do que a sentença judicial que deferiu a providência cautelar determinou, os Directores de Informação dos três canais televisivos, condenados pela ilegalidade que haviam cometido, condenação essa que persistem em não aceitar, resolveram torpedear o sentido daquela decisão, propondo uma grelha de debates que, para além de não dar prioridade aos debates com os cinco partidos que já haviam debatido entre si ? facto que, como se sabe, esteve na origem da providência cautelar -, mantém uma clara desigualdade de tratamento em relação aos referidos 5 partidos.
5. Assim, nessa grelha não figuram quatro desses partidos, sem se esclarecer se foram ou não convidados e, se o foram, com que fundamentos se terão recusado a debater com o PCTP/MRPP? a candidatura do Partido acaba de ser informada de que PS não foi sequer chamado a pronunciar-se sobre estes debates; o tempo dos debates seria manifestamente inferior aos já realizados entre os 5 e, acima de tudo, as televisões propunham-se gravá-los todos, em lugar de os emitir em directo, preparando-se para censurá-los e inseri-los na ordem que bem entendessem, para já não falar no facto de os Directores de Informação se terem recusado a divulgar a identificação dos moderadores e a estrutura dos debates.
6. Confrontados com estas questões, os canais de televisão em causa limitaram-se a reafirmar arrogantemente a sua anterior posição de não querer respeitar o princípio da igualdade de tratamento da candidatura do PCTP/MRPP relativamente à dos 5 partidos por eles previamente seleccionados.
7. Assim, a par das diligências judiciais que entendeu dever tomar, a candidatura do PCTP/MRPP aguardou e continua a aguardar que os Directores de Informação, não se tendo pronunciado sobre a posição por nós assumida e tendo mesmo escamoteado a verdade acerca do convite dos restantes partidos, viessem repor a legalidade o que, até ao momento, não sucedeu.
8. Em suma, quem começou por violar descaradamente a lei e a Constituição foram as três televisões e, apesar de condenadas judicialmente e pela opinião pública democrática, resolveram persistir nessa sua actuação ilegal, pelo que à candidatura do PCTP/MRPP não restou senão manter-se fiel aos princípios que desde o início a nortearam, pugnando até ao fim pelo respeito do princípio da igualdade de oportunidades, único que permitiria confrontar o eleitorado com uma verdadeira e séria discussão de ideias e propostas num momento de grave crise política e económica do país.
31/05/11
A Comissão da Candidatura do PCTP/MRPP
O voto no PS e no PSD é um voto de traição.
Votar no PS ou no PSD (acolitados pelo CDS) é aceitar que devemos pagar a dívida que os banqueiros e políticos corruptos contraíram, é concordar com os cortes salariais, com a contratação precária e com os despedimentos arbitrários, é ceder ao medo e à chantagem e é aceitar a política que aqueles que tudo têm e nada fazem e se foram enchendo à tripa - forra nos querem afinal impor.
VOTA PCTP/MRPP!
domingo, 29 de maio de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
Mudar o voto.
Vota PCTP/MRPP !
terça-feira, 24 de maio de 2011
Entrevista com Rui Infante
ENTREVISTA COM RUI INFANTE
CABEÇA-DE-LISTA DO PCTP/MRPP
PELO CÍRCULO ELEITORAL DE CASTELO BRANCO
O que o levou a candidatar-se pelo PCTP/MRPP nestas eleições?
O PCTP/MRPP é um partido pequeno mas que oferece plena garantia de tudo fazer pelos interesses da população trabalhadora. Estas eleições têm de ser a ocasião de o povo português e o eleitorado popular do distrito de Castelo Branco manifestar a sua revolta e o seu desejo de mudança. Sou particularmente sensível à palavra-de-ordem de que “não pagamos a dívida que não é nossa!”. A luta contra o FMI, contra a “troika” e contra o acordo de traição nacional subscrito pelo PS, pelo PSD e pelo CDS é um dever patriótico de toda a população trabalhadora. É no PCTP/MRPP que se podem encontrar as posições mais firmes e consequentes nesta situação tão grave em que o país se encontra. Por isso aceitei encabeçar a sua candidatura.
Quais são as prioridades da sua candidatura?
Queremos contribuir com a nossa campanha para um aumento substancial da votação do PCTP/MRPP a nível nacional e para impor uma derrota eleitoral ao PS e ao PSD, através de uma descida acentuada da votação nesses dois partidos. Queremos mobilizar o eleitorado do distrito de Castelo Branco para lutar contra o acordo com a “troika” e contra o aumento do desemprego, da fome e da miséria para o povo que ele representa. Defendemos também para o distrito de Castelo Branco uma política de desenvolvimento económico que tire partido dos recursos naturais, humanos e tecnológicos de que dispomos. Em lugar de liquidar empregos, baixar salários e aumentar impostos sobre quem menos tem, é necessário criar empregos, valorizar o trabalho e ir buscar mais impostos à banca e às grandes fortunas. Na nossa campanha defendemos a prioridade da produção agrícola e agro-industrial no distrito. As condições de que dispomos para criar novas indústrias com elevada capacidade tecnológica devem ser aproveitadas. É preciso que as instituições de ensino superior do distrito cumpram plenamente o seu papel de alavancas de desenvolvimento e de criação científica, tecnológica e cultural. É necessário também impedir a aplicação de portagens na A23, pois elas liquidarão muitas pequenas e médias empresas e representarão um peso incomportável para os que precisam de se deslocar diariamente para os seus empregos.
Como vai decorrer a campanha eleitoral do PCTP/MRPP no distrito?
Basearemos a nossa campanha em acções de inquérito, de debate e de esclarecimento junto das populações. Os nossos meios são escassos mas temos a força das nossas ideias e das nossas convicções. Procuraremos mostrar a importância de que todos participem neste acto eleitoral, recusando a chantagem da “troika” e dos partidos que pretendem impor mais sacrifícios e desemprego, como se não houvesse alternativas. Apelaremos com firmeza ao voto no PCTP/MRPP, a esquerda que não se vende e que não capitula. Defendemos um programa democrático e patriótico de desenvolvimento do país e do distrito e queremos demonstrar que ele pode ser aplicado.
Lista de candidatos do PCTP/MRPP pelo distrito de Castelo Branco
RUI INFANTE OLIVEIRA DUARTE - FUNCIONÁRIO PÚBLICO.
JOSÉ ALBINO ALVES MARRUCHO - ENFERMEIRO.
ROSÁRIO DO CARMO LOURENÇO BATISTA - OPERÁRIA TÊXTIL.
LUÍS SÉRGIO ROLÃO MENDES – PROFESSOR.
CANDIDATOS SUPLENTES
MANUEL JORGE HONÓRIO DE CARVALHO - FIEL DE ARMAZEM.
CRISTINA DELFINA LOURENÇO BATISTA DIOGO - CONTROLADORA DE QUALIDADE.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Abertura oficial da campanha eleitoral - 2011.
sábado, 21 de maio de 2011
Não vergamos.
FMI E TROIKA FORA DE PORTUGAL!
NÃO PAGAMOS A DÍVIDA, QUE NÃO É NOSSA!
CONTRA OS CORTES SALARIAIS E OS DESPEDIMENTOS! CONTRA AS PRIVATIZAÇÕES!
POR UM GOVERNO DEMOCRÁTICO E PATRIÓTICO, COM UM PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA NACIONAL!
Nós não vergamos!
Vota PCTP /MRPP!
quarta-feira, 18 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Vota Diferente !
É preciso mudar o voto. Temos de mudar a vida.
Uma política diferente. Um Partido diferente.
Dar Voz aos cidadãos, aos trabalhadores, ao povo em geral.
Diz sim a quem trabalha para ganhar a vida. Diz sim a quem sabe da vida.
A voz dos que não têm Voz!
Vota PCTP/MRPP!
domingo, 8 de maio de 2011
A alternativa à fome e à miséria existe .
A alternativa à fome e à miséria existe:
Um governo democrático e patriótico!
sábado, 7 de maio de 2011
Desmascarar a fraude eleitoral.
Estas eleições são assim e desde já uma gigantesca fraude, porquanto tudo está a ser preparado (desde a vinda do FMI precisamente nesta altura até às entrevistas e debates só com os partidos políticos do poder) para que os vencedores de tais eleições sejam aqueles partidos (PS e PSD) que precisamente conduziram o País à ruína em que actualmente se encontra e que agora chamaram para cá o mesmo FMI!
Até quando serão os jornalistas cúmplices destas atitudes fascistas ?!