domingo, 30 de outubro de 2011

Sobre a convocatória da greve geral de 24 de Novembro.


SOBRE A CONVOCATÓRIA DA GREVE GERAL DE 24/NOV
O PCTP/MRPP CONCLAMA OS TRABALHADORES E TODOS OS SECTORES
OPRIMIDOS PELA POLÍTICA DO GOVERNO DA TRÓICA A FAZEREM DA GREVE GERAL DE 24 DENOVEMBRO UMA PRIMEIRA ETAPA VITORIOSA DA LUTA PELO SEU DERRUBAMENTO

Como é sabido, o PCTP/MRPP desde sempre tem pugnado pela convocatória e realização
de uma e mais greves gerais nacionais para pôr cobro às sucessivas declarações
de guerra, primeiro de Sócrates – em boa hora chutado do poder – e, agora, de
um governo de lacaios menores.
Essa proposta de forma de luta foi-se impondo às centrais sindicais por um crescente
movimento de massas contra a politica provocatória e fascista deste governo de
traição, tendo acabado por ser marcada a próxima greve geral nacional para o
próximo dia 24 de Novembro de 2011.
Ao mesmo tempo que se congratula com esta decisão, o nosso Partido chama desde já
a atenção para a necessidade de não se repetirem desta vez os erros que levaram
ao fracasso da greve anterior.
Trata-se de uma greve vital para os destinos de quem trabalha – só uma greve geral
nacional preparada a sério e objecto de uma mobilização ampla e abrangente,
envolvendo os operários, trabalhadores do sector público que paralisem os
transportes, e o aparelho do Estado, trabalhadores do campo, estudantes,
reformados, uma greve com concentrações nos locais de trabalho e manifestações
de rua, só assim ela poderá constituir uma nova etapa no prosseguimento da luta
– que passará por novas greves gerais - para derrubar um governo de moleques
que não olha a meios para lançar os trabalhadores na miséria para enriquecer os
bancos e os grandes capitalistas.
Ta como declarámos há um ano, aquando do anúncio da greve geral anterior, os trabalhadores estão confrontados com um desafio muito sério e decisivo – ou se erguem e lutam tenazmente contra esta feroz ofensiva dos capitalistas e do seu governo, ou
arriscam-se a ser espezinhados e vítimas de um inaudito cortejo de miséria e
sofrimento.À classe operária e ao povo trabalhador português, lutar é cada vez mais a
única coisa que lhes resta (Nota à imprensa de 8/10/2010).
Lisboa,
20/10/2011

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