A permanência de Portugal no euro é sinónima de
uma austeridade sem fim e de um regresso acelerado aos piores tempos do regime
fascista de Salazar. Sair do euro é pois um imperativo económico, social e
patriótico, devendo tal imperativo merecer um apoio inequívoco dos operários,
dos demais trabalhadores e do povo em geral. Tal apoio é tanto mais necessário
quanto a saída do euro exige a formação de um governo democrático patriótico
suportado por uma forte maioria da população e terá de ser acompanhada por um
repúdio firme da dívida pública e pela nacionalização do sistema bancário.”
Leopoldo Mesquita
Cabeça-de-lista
do PCTP/MRPP ao Parlamento Europeu
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