Arnaldo Matos expõe e defende de forma muito clara e imbatível a única alternativa que se coloca aos trabalhadores portugueses e democratas de não pagamento da dívida e da saída do euro, desenvolvendo a este propósito as medidas que um governo democrático patriótico deverá tomar no momento em que decidir a saída do euro, meio indispensável para o povo português reconquistar a sua liberdade.
Na mesma palestra, o camarada Arnaldo Matos denunciou também com toda a firmeza a traição que tem caracterizado as posições do PS desde a entrada de Portugal na CEE aos tempos de hoje, na sua cumplicidade com a Tróica e o governo PSD/CDS, bem como a política oportunista da renegociação da dívida defendida pelo BE e PCP, salientando a necessidade de construir uma forte e ampla unidade em torno de uma política clara que sirva os interesses dos operários e dos trabalhadores portugueses.
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